Estavam dois pescadores, um inglês e outro português, à beira mar, cada um puxando as artes na captura de caranguejos. O inglês apanhava os seus caranguejos e depositava-os dentro do balde que, com prudência, tapava, não fossem os bichos dar-lhes de quer sair.
O português, confiante, deitava os caranguejos dentro do balde, deixando-o destapado.
A cena começou a meter impressão ao britânico que, deixando-se de falsas fleumas, lá se virou para o companheiro lusitano perguntando-lhe se não tinha medo que os caranguejos lhe fugissem.
Que não, explicou-lhe o tuga. É que aqueles eram caranguejos portugueses, uma raça muito especial:
"É que sempre que cada um dos caranguejos está quase a atingir o topo do balde, são os próprios camaradas que o puxam para baixo e o obrigam a cair".
Porque será que ficamos com a sensação que não estamos a falar só de caranguejos.
O português, confiante, deitava os caranguejos dentro do balde, deixando-o destapado.
A cena começou a meter impressão ao britânico que, deixando-se de falsas fleumas, lá se virou para o companheiro lusitano perguntando-lhe se não tinha medo que os caranguejos lhe fugissem.
Que não, explicou-lhe o tuga. É que aqueles eram caranguejos portugueses, uma raça muito especial:
"É que sempre que cada um dos caranguejos está quase a atingir o topo do balde, são os próprios camaradas que o puxam para baixo e o obrigam a cair".
Porque será que ficamos com a sensação que não estamos a falar só de caranguejos.
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