É o Pais da Linha do Tua que nós queremos promover no estrangeiro. É o Pais que aposta na sustentabilidade dos seus recursos naturais e na beleza da sua paisagem para cativar forasteiros e, com isso, dinamizar a economia local e nacional.
Mas este é também um País de equívocos: o País onde poderá caber o TGV se a moeda de troca não for o isolamento do interior, se a aposta passar também pela animação de um interior desfavorecido. É um país de equívocos porque há dez anos se deveria ter construído a barragem de Foz Côa, para não colocar agora em risco de inundação artificial uma das mais belas zonas do território nacional. O que acontecerá se for construída a barragem do Alto Sabor e do Baixo Tua.
Alguém teve o cuidado de pensar na alternativa que estava em jogo com a decisão de não construir a barragem de Foz Côa? Que valores serão mais elevados... a preservação de gravuras que só meia dúzia de entendidos apreciam e que, dez anos depois, permanecem vedadas - sublinho vedadas - ao interesse público ou a destruição da paisagem natural das margens do rio Sabor, a linha da Tua e uma franja apreciável do Douro património da humanidade?
É preciso ir a Foz Côa perguntar à população o que pensa da não construção da barragem e que sonhos construiu nestes dez anos de profunda depressão económica.
Porque as gravuras não souberam nadar naquela que é só a zona mais seca da Europa, provavelmente teremos agora que assistir à construção das barragens no Tua e no Sabor.
E, desgraçadamente, o acidente na Linha do Tua terá dado uma boa ajuda.
Mas este é também um País de equívocos: o País onde poderá caber o TGV se a moeda de troca não for o isolamento do interior, se a aposta passar também pela animação de um interior desfavorecido. É um país de equívocos porque há dez anos se deveria ter construído a barragem de Foz Côa, para não colocar agora em risco de inundação artificial uma das mais belas zonas do território nacional. O que acontecerá se for construída a barragem do Alto Sabor e do Baixo Tua.
Alguém teve o cuidado de pensar na alternativa que estava em jogo com a decisão de não construir a barragem de Foz Côa? Que valores serão mais elevados... a preservação de gravuras que só meia dúzia de entendidos apreciam e que, dez anos depois, permanecem vedadas - sublinho vedadas - ao interesse público ou a destruição da paisagem natural das margens do rio Sabor, a linha da Tua e uma franja apreciável do Douro património da humanidade?
É preciso ir a Foz Côa perguntar à população o que pensa da não construção da barragem e que sonhos construiu nestes dez anos de profunda depressão económica.
Porque as gravuras não souberam nadar naquela que é só a zona mais seca da Europa, provavelmente teremos agora que assistir à construção das barragens no Tua e no Sabor.
E, desgraçadamente, o acidente na Linha do Tua terá dado uma boa ajuda.
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