Apetece-me dizer: finalmente reconheceu-se o direito à liberdade de decidir. Mas penso que já foi tudo dito. Vou ficar à espera de ver o apoio às mães da parte dos ferverosos adeptos do não. E juntar-me a eles na acção.
Vale a pena consultar atentamente os resultados eleitorais, nos quais de uma forma nunca igualada se verificou uma divisão flagrante entre o Sim urbano e o Não rural. Porque será?
http://www.referendo.mj.pt/Pais.do
segunda-feira, fevereiro 12, 2007
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