O governo decidiu o encerramento de 15 urgências hospitalares. São elas:
Peso da Régua, Macedo de Cavaleiros, Vila do Conde, Fafe, Santo Tirso, S. João da Madeira, Ovar, Espinho, Estarreja, Cantanhede, Peniche, Fundão, Curry Cabral (lisboa) e Montijo.
À última da hora, Cinfães, que inicialmente fazia parte do grupo, deixou de pertencer à lista, salvaguardando-se a sua urgência, alegadamente porque as acessibilidades - no sopé da Serra de Montemuro - tornariam ainda mais penosas as descloações hospitalares urgentes. Em sua substituição - proque parece que era mesmo esswencial manter os 15 encerramentos - entrou Peniche.
Não se percebe.
Já aqui o escrevi antes, que não em parece sensato encerrar pontos de urgência no País. Mas também não me parece democrático, desfavorecer claramente populações no seu acesso a urgências. Ainda estamos no rescaldo dos casos quer revelaram o atraso na prestação de socorros, que continua a vitimar pessoas em todo o País fora das grandes áreas urbanas e de que os dois casos de Odemira são apenas um tímido exemplo.
Não é sensato, não é democrático e é injusto. Muito injusto.
Alguns dados estatísticos sobre estas urgências:
Sete ficam em concelhos PSD (Peso da Régua, S. João da Madeira, Estarreja, Cantanhede, Fundão e Lisboa)
Seis são lideradas pelo PS (Vila do Conde, Fafe, Santo Tirso, Ovar, Espinho, Montijo)
Uma é gerida pela CDU (Peniche)
Aveiro é o distrito mais penalizado com 4 urgências encerradas (S. João da Madeira, Estarreja Ovar e Espinho). Fecham duas no distrito do Porto, e uma em Bragança, Braga, Castelo Branco, Coimbra, Leiria e Vila Real.
É a seguinte a população afectada:
Peso da Régua (17987), Macedo de Cavaleiros (17210) Vila do Conde (75981), Fafe (53528), Santo Tirso (71623), S. João da Madeira (21538) Ovar (56715), Espinho (31703), Estarreja (28279) Cantanhede (38590), Peniche (28164), Fundão (31297), Curry Cabral (Lisboa) e Montijo (40466)
Peso da Régua, Macedo de Cavaleiros, Vila do Conde, Fafe, Santo Tirso, S. João da Madeira, Ovar, Espinho, Estarreja, Cantanhede, Peniche, Fundão, Curry Cabral (lisboa) e Montijo.
À última da hora, Cinfães, que inicialmente fazia parte do grupo, deixou de pertencer à lista, salvaguardando-se a sua urgência, alegadamente porque as acessibilidades - no sopé da Serra de Montemuro - tornariam ainda mais penosas as descloações hospitalares urgentes. Em sua substituição - proque parece que era mesmo esswencial manter os 15 encerramentos - entrou Peniche.
Não se percebe.
Já aqui o escrevi antes, que não em parece sensato encerrar pontos de urgência no País. Mas também não me parece democrático, desfavorecer claramente populações no seu acesso a urgências. Ainda estamos no rescaldo dos casos quer revelaram o atraso na prestação de socorros, que continua a vitimar pessoas em todo o País fora das grandes áreas urbanas e de que os dois casos de Odemira são apenas um tímido exemplo.
Não é sensato, não é democrático e é injusto. Muito injusto.
Alguns dados estatísticos sobre estas urgências:
Sete ficam em concelhos PSD (Peso da Régua, S. João da Madeira, Estarreja, Cantanhede, Fundão e Lisboa)
Seis são lideradas pelo PS (Vila do Conde, Fafe, Santo Tirso, Ovar, Espinho, Montijo)
Uma é gerida pela CDU (Peniche)
Aveiro é o distrito mais penalizado com 4 urgências encerradas (S. João da Madeira, Estarreja Ovar e Espinho). Fecham duas no distrito do Porto, e uma em Bragança, Braga, Castelo Branco, Coimbra, Leiria e Vila Real.
É a seguinte a população afectada:
Peso da Régua (17987), Macedo de Cavaleiros (17210) Vila do Conde (75981), Fafe (53528), Santo Tirso (71623), S. João da Madeira (21538) Ovar (56715), Espinho (31703), Estarreja (28279) Cantanhede (38590), Peniche (28164), Fundão (31297), Curry Cabral (Lisboa) e Montijo (40466)
Sem contar com a população abrangida pelo Hospital Curry Cabral, em Lisboa, serão mais de 513 mil pessoas afectadas com a nova reorganização que, segundo o ministério pretende colocar os cidadãos a menos de meia-hora de um ponto de urgência hospitalar.
Não deixa de ser curioso que o próprio relatório que propõe estes encerramentos, admita que possa haver 60 mil pessoas que, afinal, possam ficar a uma hora de distância do serviço de urgência mais perto.
Parece, uma vez mais, pouco democrático e injusto. Quanto à sensatez, estamos conversados...
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