Tantos anos passados e ainda não consigo domesticar as lágrimas.
(Estou a ver o Zé, o tal peregrino que ontem me apareceu aos trambolhões caído do Céu para me conciliar com as escolhas e com a vida, a dizer-me para me deixar de lamechices).
Pois bem, homem, já passou, mas ainda bem que estes ataques ainda contecem, para me mostrar que ainda continuo viva e confiante. E que você aparece assim, sempre que eu preciso.
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