terça-feira, agosto 07, 2007

A dor de Timor

É extraordinário o que se passa em Timor. E mais extraordinário o silêncio português. Um partido ganha as eleições e o presidente convida os derrotados para formarem governo. Será uma espécie de nova democracia ou teremos de voltar a pôr paninhos brancos nas janelas?

2 comentários:

Júlio Pêgo disse...

O caso de Timor é complexo e cheio de contradições. Há uma clara aversão à Fretilin e Mário Alkatiri. O problema da exploração de petróleo é o primo movens da questão. Ao que sei, a Fretilin tem uma visão claramente patriótica, oposta a interesses da Austrália e da Indonésia.
Júlio

Coca disse...

Nem mais. Vejo que partilhamos a mesma reflexão e apreensão.