O ministro da Saúde anda a pensar se deve ou não proceder a um reajustamento nos pagamentos das taxas moderadoras e obrigar as crianças com menos de 12 anos a ser contribuintes activas do Serviço Nacional de Saúde. Ou seja, pagando os cuidados clínicos que receberem.
Parece-me bem. E deixo aqui já uma sugestão ao dr. Correia de Campos: porque não sugerir ao seu colega do trabalho e da segurança social que nos liberte desse conceito absurdo do trabalho infantil, inventado pela esquerdalhada? Os oito anos parece-me uma idade razoável para começar a trabalhar - aprende-se uma profissão e fazemo-nos, desde cedo, homens e mulheres. Não inventamos nada, isto era a realidade do princípio do século XIX e a humanidade evoluiu até hoje. E que evolução, como sabemos. E já agora sugira também à sua colega da educação que esqueça lá isso do ensino obrigatório, o qual de gratuito já pouco tem.
Com estas medidas interventivas e de grande alcance social sempre o Estado arrecadaria mais uns milhões de euros, que tanta falta fazem para pagar as assessorias políticas esses pilares indispensáveis à nossa vida democrática.
Enquanto pensa sr. Ministro, esteja confiante porque nós andamos todos entretidos a procurar a menina inglesa raptada no Algarve e a tentar descobrir se um professor do Norte insultou mesmo a mãe do sr. Primeiro-ministro. Temos uma greve geral marcada para 30 de Maio, por estas e por outras razões, mas afinal que importância tem isso?
Parece-me bem. E deixo aqui já uma sugestão ao dr. Correia de Campos: porque não sugerir ao seu colega do trabalho e da segurança social que nos liberte desse conceito absurdo do trabalho infantil, inventado pela esquerdalhada? Os oito anos parece-me uma idade razoável para começar a trabalhar - aprende-se uma profissão e fazemo-nos, desde cedo, homens e mulheres. Não inventamos nada, isto era a realidade do princípio do século XIX e a humanidade evoluiu até hoje. E que evolução, como sabemos. E já agora sugira também à sua colega da educação que esqueça lá isso do ensino obrigatório, o qual de gratuito já pouco tem.
Com estas medidas interventivas e de grande alcance social sempre o Estado arrecadaria mais uns milhões de euros, que tanta falta fazem para pagar as assessorias políticas esses pilares indispensáveis à nossa vida democrática.
Enquanto pensa sr. Ministro, esteja confiante porque nós andamos todos entretidos a procurar a menina inglesa raptada no Algarve e a tentar descobrir se um professor do Norte insultou mesmo a mãe do sr. Primeiro-ministro. Temos uma greve geral marcada para 30 de Maio, por estas e por outras razões, mas afinal que importância tem isso?
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