sábado, maio 26, 2007

Enganos

Oiço no teu silêncio o esquecimento, como se nada fosse importante. E não foi, oiço-te dizer do alto do teu castelo, olhando para além da minha ilusão. Para além de onde as altas serras permitem ver. Cá em baixo, sempre a sul, fico a lamber a ferida que se abriu. Que ilusão me fez enganar tanto. Sem querer perceber.

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