domingo, junho 03, 2007
Opções
Atravessei o deserto e, até prova contrário, não virei camela. E talvez um dia, quem sabe, escolha definitivamente ir viver para o deserto. Há sempre uma esperança.
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O meu mundo,
Ota
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7 comentários:
Mesmo sem procurar muito, há sempre um oásis para quem merece
Será bem vinda
Ora caro Pisca. É essa esperança que me move. Estou a tratar das suas fotos. Lisboa é de facto muito bonita. Também daí.
Um abraço.
E temos sempre uma vantagem, ver ao fim do dia de domingo, tudo em fila bem ordeira depois de terem torrado na Caparica de volta a Lisboa.
Olhamos o Tejo e podemos ainda juntar um petisco.
Enfim coisas de gente do deserto.
Felizmente a minha fobia social leva-me a evitar as lindas praias da Caparica, justamente por causa desse cenário(já passei três horas dentro de um carro, num domingo desses). Mas tenho da Caparica as recordações de infância de uma praia que já não existe: O Bico da Areia. Essas, carago, ninguém me as tira.
Quanto ao petisco, caramba, também não precisava de ser cruel, ainda por cima sabendo que vim agora de Espanha (deveriam aprender a cozinhar connosco).
E eu até me lembro da Fonte da Telha com cadelinhas que tinhamos de apanhar durante a manhã para comer ao fim do dia.
E que bom peixe ainda há nestas zonas, apesar de o meu amigo Zé ter fechado a Esquina Viva, onde se comia o melhor peixe grelhado de Almada.
A foto resiste no meu blogue
Mas há mais que resistem
Não é impunemente que se vive há tantos anos no deserto (e noutros)
Continuo de gatas, Pisca. Peixinhos do deserto, como sabe, é do melhor.
Um abraço
Hoje não é bom dia, segunda feira
Mas nos outros o problema é na escolha.
E se andarmos um bocadinho, até há "massacotes", peixe de Setubal na Tasca da Fatinha
Bom apetite
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